Quem acompanha o blog, deve se lembrar de um projeto social do Recife chamado Divida Comigo Sua Dor e a Transformaremos em Amor. É com muito prazer que agora faço parte desse time e estou aqui para divulgar nossa próxima ação. Nossa última atividade foi no NACC e foi um sucesso. Para vocês terem uma ideia, deixo aqui o video dessa última ação realizada.
Nossa próxima ação acontecerá no dia 11 de maio, num asilo para idosos em Candeias. Para ser voluntário e/ou fazer doações, acesse a página do facebook clicando aqui. Lá também é possível acompanhar fotos e depoimentos de voluntários e ex-voluntários.
Para encerrar esse post, deixo aqui uma foto minha com a idealizadora do projeto, Raíssa Paashaus.
Lembram que logo no ínicio do blog, falei aqui sobre a Voller e que ela estava cheia de novidades? Pois bem, se não lembra, relembre clicando aqui. E para quem lembra, deixo aqui para vocês o primeiro Websódio da banda. Espero que curtam.
E para quem também não lembra, o baterista da banda, Rafael D´Souza, também já foi entrevistado aqui no blog, e até o momento, é a matéria com mais visualizações. Confira ela aqui.
O Rafa, para quem não sabe, compartilha em seu canal do youtube, Covers de bateria de músicas famosas. Fiquem agora com seu mais novo vídeo.
É isso ai.
Espero que tenham curtido. Quem souber de pessoas que toquem, cantem, fotografe, e outras artes, entrem em contato comigo para que ela também tenha um espacinho aqui no blog.
No fim de semana em que completaria 15 anos, Pedro
viaja, mas não volta. Seu pai, o médico Theo, cai na estrada seguindo pistas
desconcertantes. A viagem, que era para resgatar o filho, acaba transformando o
pai.
Elenco e Outras Informações
Wagner Moura, Mariana Lima, Lima Duarte, Brás Moreau
Antunes
Dirigido por Luciano Moura
Drama
96 minutos
Trailer
Resenha
Um casamento em crise, falta de diálogo com o filho, ausência
dos pais. Ingredientes comuns e que não fazem parte de roteiro de filmes. São
fatos reais. É nesta ideia em que o filme “A Busca” se desenvolve. Theo é um
homem bem sucedido profissionalmente. Entretanto, sua vida pessoal está um caos,
e sem saber como resolver, tenta impor ao filho um intercambio, e o garoto
acaba fugindo. Tudo bem admito que o roteiro é clichê, mas é bem melhor e
envolvente do que muitas produções nacionais que andam em exibição nas salas do
Brasil.
O filme é bom, dá para relaxar assistindo ele, o drama
não é muito. O interessante é ver coisas reais nele, como um jovem conseguindo
falsificar documentos e fazer compras que suspostamente eram para serem burocráticas
com a maior facilidade. Se olharmos bem, há certas falhas que tornam filmes e
telenovelas distantes da realidade, mas isso não é motivo para exilar uma
produção audiovisual.
O tema do filme é a união familiar e no fim, você
acaba percebendo que o presente é um espelho do passado. Os últimos minutos do
filme são decisivos na compreensão da ideia da relação familiar e de como ela
pode futuramente afetar relacionamentos e ser semelhante ao que acontece agora.
Bom gente, antes de mais nada, gostaria de dizer que esse é um filme antigo, do ano de 2005. Mas eu assisti e adorei, então resolvi comentar sobre ele aqui no blog. Gostaria de esclarecer que as resenhas do blog não são obrigatooriamente sobre filmes em cartazes no cinema, por isso, vez ou outra, haverá resenhas de filmes já lançados.
Sinopse
Após uma garota ser encontrada morta nos arredores do colégio Westlake Prep, um grupo de estudantes decide espalhar um boato macabro: que um assassino chamado "O Lobo" está por perto, em busca da sua próxima vítima. A brincadeira tem por objetivo conferir quantas pessoas acreditarão no assassino fictício e quantas descobrirão que nada daquilo é verdade. Porém, logo em seguida alguns alunos aparecem mortos nos arredores, deixando a dúvida se a história que inventaram é realmente apenas uma brincadeira.
Elenco e outras informações
Julian Morris,
Lindy Booth, Jared Padalecki, Jon Bon Jovi, Sandra McCoy
Dirigido por Jeff Wadlon
90 minutos
Suspense
Trailer
Resenha
Não sei exatamente
como classificar esse filme. Apesar de ser um suspense, é algo muito leve,
então acho que essa classificação não é adequada. Mas, vamos aos comentários
sobre o filme.
Todo filme que
começa um assassinato tem tudo para ser bom, não é? Com Cry Wolf não é
diferente. Tudo bem, o começo é um pouco clichê: uma moça correndo na floresta
tarde noite, pois está sendo perseguida por um maníaco assassino. Mas a
história me prendeu. Talvez porque eu não seja boa em matar charadas desses
filmes. Alguns dizem: “Nossa, logo você vai descobrir a verdade”. Mas não descobri
logo. Descobri no final do filme, como acho que grande parte também descobriu.
Cinco veteranos e um
calouro, uma história de terror, uma mensagem que circula todo o colégio, o
professor sedutor, a paixonite dessa faixa etária. Elementos básicos, não
concordam? No começo, achei que fosse ser o suspense tradicional, mas não é. E
a ideologia de “cuidado com as brincadeiras” simplesmente me cativou. Quem
nunca pagou de “bode espiatório”? Quem nunca disse que não tinha medo de filmes
de terror, mas ao ficar sozinho no escuro, foi o primeiro a se esconder?
Encaro o filme como
uma forma de relaxar num dia de domingo (dá para perceber o quanto o terror é
leve com esse meu último comentário?). C inco
jovens que espalham a notícia de um serial killer no colégio após a morte da
garota. Quem acreditará nessa história. A lenda do “lobo” (como é chamado o
assassino) é espalhada pela escola por email. E tudo que não passava de
brincadeira começa a acontecer como escrito no email com os demais alunos do
colégio, assustando até mesmo aqueles que haviam inventado a história, sendo
algum deles, vítimas. Será que tudo não passa de uma lenda ou é apenas mais uma
prova daquele ditado: “Toda brincadeira tem um fundo de verdade”?
O final do filme é
realmente bom (como eu disse, não percebi de cara a história, então fiquei
surpresa). Para ser o filme de estreia do diretor Jeff Wadlon, está de
parabéns. Ganhar um premio de u$$ 1 milhão e produzir um filme desse, é realmente
para estar de parabéns. Mas com toda essa verba para investir no filme, bem que
ele podia se encaixar adequadamente n o gênero terror/suspense.
Design e código feitos por Julie Duarte. A cópia total ou parcial são proibidas, assim como retirar os créditos.
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